
Capítulo XI: O Pingo D'água
Saci: Olha, moleque. Eu vou lá por aquelas bandas pra ver se eu acho a erva pra amarrar a diaba. É melhor você ficar aí, escondido entre essas pedras, pra ninguém te ver.
Pedrinho se escondeu entre as pedras e Saci foi pegar a erva para amarrar a Cuca. Voltou minutos depois, com um bom punhado de um tipo estranho de cipó.
Saci: Achei, ó! Tá aqui a erva que a gente vai usar pra amarrar a prima! Vai entrando, moleque. Mas sem fazer barulho!
Os dois entraram na caverna da Cuca, pé ante pé, e amarraram com muito cuidado e muita força a bruxa.
Pedrinho: Pronto. Agora, vamos acordar essa bruxa!
Saci: Calma, moleque! Falta a última parte do meu plano: o pingo d'água.
Pedrinho: Pingo d'água?
Saci: É, é. Agora fica de bico calado e me deixa trabalhar.
Pedrinho ficou calado, e Saci foi dando jeito de um pingo d'água cair bem na cara da Cuca.
Assim que a primeira gota d'água foi derramada, a bruxa deu um berro.
Cuca: Ahrg!!!
Saci: Olá, Dona Cuca!
Cuca: Saci, seu peste! E quem é esse moleque?... ah, o neto de Dona Benta...
Pedrinho: Que por sinal a senhora virou em jabuti. Desfaça o que fez! Já!
Cuca: Nunca! Ai! Ai!
Saci, que tinha parado com o pingo d'água, colocou-o para funcionar e a bruxa gritava, gritava.
Cuca: Ai! Ai! Ai! Chega! Eu conto! Eu conto... mas chega desse pingo d'água! Por favor!
Saci sorri e cessa com o pingo d'água.
Saci: Então conta, Dona Cuca.
Cuca: Bem... vocês vão precisar de um fio de cabelo da mãe d'água... a Iara.
Saci: Hmm... certo. Bem, então nós vamos indo até o riacho fazer uma visitinha para a parenta, e, enquanto isso, a Dona Cuca fica aí, com o amigo pingo d'água!
Cuca: Não! Não! Pingo d'água, não! Isso não! Eu conto a verdade: para desencantar a menina Narizinho e as duas velhas vocês vão precisar duma flor azul, que fica ao lado do tanque de lavar roupa. Pegue a flor e jogue as pétalas ao vento, uma por uma. O feitiço estará quebrado, e você terá sua avó, sua prima e a cozinheira como gente mais uma vez.
Saci: Agora sim, Dona Cuca. O pingo d'água para, mas a senhora continua amarrada.
Cuca: Tudo bem! Tudo bem! Tudo menos o maldito pingo d'água!...
Continua...
Saci: Calma, moleque! Falta a última parte do meu plano: o pingo d'água.
Pedrinho: Pingo d'água?
Saci: É, é. Agora fica de bico calado e me deixa trabalhar.
Pedrinho ficou calado, e Saci foi dando jeito de um pingo d'água cair bem na cara da Cuca.
Assim que a primeira gota d'água foi derramada, a bruxa deu um berro.
Cuca: Ahrg!!!
Saci: Olá, Dona Cuca!
Cuca: Saci, seu peste! E quem é esse moleque?... ah, o neto de Dona Benta...
Pedrinho: Que por sinal a senhora virou em jabuti. Desfaça o que fez! Já!
Cuca: Nunca! Ai! Ai!
Saci, que tinha parado com o pingo d'água, colocou-o para funcionar e a bruxa gritava, gritava.
Cuca: Ai! Ai! Ai! Chega! Eu conto! Eu conto... mas chega desse pingo d'água! Por favor!
Saci sorri e cessa com o pingo d'água.
Saci: Então conta, Dona Cuca.
Cuca: Bem... vocês vão precisar de um fio de cabelo da mãe d'água... a Iara.
Saci: Hmm... certo. Bem, então nós vamos indo até o riacho fazer uma visitinha para a parenta, e, enquanto isso, a Dona Cuca fica aí, com o amigo pingo d'água!
Cuca: Não! Não! Pingo d'água, não! Isso não! Eu conto a verdade: para desencantar a menina Narizinho e as duas velhas vocês vão precisar duma flor azul, que fica ao lado do tanque de lavar roupa. Pegue a flor e jogue as pétalas ao vento, uma por uma. O feitiço estará quebrado, e você terá sua avó, sua prima e a cozinheira como gente mais uma vez.
Saci: Agora sim, Dona Cuca. O pingo d'água para, mas a senhora continua amarrada.
Cuca: Tudo bem! Tudo bem! Tudo menos o maldito pingo d'água!...
Continua...
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